quinta-feira, 4 de abril de 2019

“O processo é contínuo”, afirma Dino sobre nomeação do cadastro de reserva do concurso da PM



O governador Flávio Dino explicou hoje, em entrevista a um pool de rádios do Maranhão, como o governo do Maranhão está procedendo em relação ao cadastro de reserva do concurso da Polícia Militar de 2017. Ele garantiu que já chamou alguns nomes no mês passado e que esse “processo é contínuo”.
De acordo com o governador, os candidatos aprovados dentro das vagas oferecidas no edital foram nomeados e se encontram em exercício. “Muito recentemente fizemos nomeações na Polícia Civil também. Ocorre que, é claro, a pessoa, e eu entendo isso, se inscreve num concurso e tem a justa expectativa de ser aproveitado. Porém, há as leis, há uma legalidade e há o edital”, esclareceu.
Segundo ele, o edital está sendo rigorosamente cumprido. “Nós tivemos as vagas oferecidas e as pessoas dentro das vagas foram nomeadas. E nós temos no edital um conceito chamado cadastro de reserva, como o nome indica, é um cadastro de pessoas que poderão ser chamadas um dia, de acordo com a necessidade”, afirmou.
Dino tem dito que sua vontade é nomear o maior número em um menor tempo de espaço possível, mas depende da realidade orçamentária do Estado. Ele foi bem claro ao explicar que, se houver orçamento, as pessoas que estão no cadastro de reserva serão nomeadas.
“Então nós temos feito exatamente aquilo que eu disse que faríamos, ou seja, nomeados dentro das vagas e estamos prevendo que a gente possa fazer outras nomeações como agora já determinei o chamamento de mais 130 entre pessoas que tinham liminares do concurso de 2012, ainda, com agora esse chamado cadastro de reserva do concurso de 2017”, destacou Dino, ao enfatizar que o processo é contínuo.
Ele alegou ainda que colocar policial na rua não é só nomear e pagar salário, mas também custear fardamento, armamento, munição, viatura e combustível. “Ele é uma unidade de despesa. E adianta sair nomeando e não ter arma, não ter munição, como era antigamente, que botava os policiais sem colete na rua? Ou que não tinha munição e arma adequada? Vale a pena isso para fazer demagogia?”, questionou.
“O cadastro de reserva vale até o fim do concurso. Até a validade do concurso que são quatro anos. Então, progressivamente, de acordo com a disponibilidade financeira, que eu espero que seja a máxima possível”, completou Dino.
O governador sublinhou ainda que é preciso que o governo Federal colabore com a melhoria da economia do país para agilizar o processo de nomeação dos cadastros de reserva. “Meu desejo é nomear todos os cadastros de reserva”, realçou Flávio Dino.




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