Da mesma forma que agiu o prefeito de São Luís, suspendendo a ajuda para o carnaval deste ano, a prefeita de Coroatá, Teresa Murad, mandou acabar com o carnaval na sua cidade.
O argumento é o mesmo: o dinheiro que seria para o carnaval vai para a saúde. No caso específico de Teresa Murad, não custa lembrar que o seu esposo é o secretário de Saúde, o dono da chave do cofre por onde jorram rios de dinheiro para construção de hospitais a preços superfaturados.
Não gasta tempo recordar que a prefeitura de Coroatá viveu a pão e água no setor de saúde na gestão de Amovelar por pura perseguição política patrocinada por Murad.
Convém lembrar que nos carnavais anteriores Ricardo Murad fez festas paralelas ao município, inclusive com a criação de uma casa de eventos chamada de Espaço Cidade, recebendo recursos estaduais para as farras momescas.
No caso específico do prefeito da capital, antes de completar 15 dias de governo caíram nas contas da saúde pouco mais de R$ 17 milhões.
Convém lembrar que o Ministério da Saúde acenou na semana passada com o deslocamento de recursos emergencias para São Luís.
E não custa nada recordar aos dois que carnaval é uma festa do povo e é cultura também.
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