domingo, 26 de abril de 2015

Record mostra nesta segunda o resultado da política criminosa da família Sarney em Caxias



Maternidade Carmosina Coutinho: atendimento a 48 municípios sem a devida compensação por parte do governo Roseana
Maternidade Carmosina Coutinho: atendimento a 48 municípios sem a devida compensação por parte do governo Roseana
A TV Record exibe nesta segunda-feira o resultado da política de perseguição do condomínio Sarney/Murad contra a população do leste maranhense, em especial ao município de Caxias, onde está localizada a Maternidade Carmosina Coutinho, sede da regional de saúde responsável pelo atendimento de média e alta complexidade de 41 municípios, além dos 7 que compõem a sua regional.
Foram seis anos da mais feroz atrocidade contra a vida de uma população estimada em 1.300.000 pessoas, que depende do pleno funcionamento da saúde no município de Caxias, que de 2009 a 2014 ficou sem os repasses pactuados para o devido atendimento dos somente 7 municípios da regional, Afonso Cunha, Aldeias Altas, Buriti, Caxias, Coelho Neto, Duque Bacelar e São João do Soter.
Segundo cálculos do secretário de saúde de Caxias, Dr. Vinicius Araújo, o município deixou de receber cerca de R$ 40 milhões diante da perseguição política da governadora Roseana Sarney, por conta do apoio ao então candidato ao governo do estado, Flávio Dino.
Uma barbaridade ainda maior quando ao mesmo tempo o então secretário de estado da saúde, Ricardo Murad, deixou de implantar em outros 41 municípios a Rede Cegonha; uma rede de cuidados projetada pelo Ministério da Saúde para assegurar às mulheres o direito ao planejamento reprodutivo e a atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério (fase pós-parto em que a mulher experimenta modificações físicas e psíquicas), bem como assegurar às crianças o direito ao nascimento seguro.
A migração dessa população desassistida sobrecarregou a Carmosina Coutinho, que já enfrentava dificuldades para atender os 7 municípios da regional devido a falta dos aportes financeiros de responsabilidade do governo Roseana.
Para completar o descarrego, a maternidade foi obrigada a manter o atendimento com apenas 11 leitos de UTI neonatal, mesmo depois do próprio ministro, Alexandre Padilha, ligar pessoalmente para o secretário Vinicius Araújo avisando que iria corrigir a distorção aumentando para 30 o número de leitos na Unidade de Tratamento Intensivo.

De 2011, data do telefonema, até hoje a autorização não foi publicada no Diário Oficial

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