sábado, 15 de novembro de 2014

“VAMOS ENTREGAR O MARANHÃO MELHOR”, DIZ FLÁVIO DINO SOBRE POSIÇÃO DO ESTADO NO RANKING DO IDH

Dino: IDH do MA deve ser compatível ao seu PIB, o 16º do Brasil (1:33)
O governador eleito do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), tem como meta elevar o IDH do Maranhão (hoje o 2º pior entre os Estados) para algo próximo da colocação do PIB do Estado (o 16º do país). Flávio Dino falou à Folha e ao UOL em 3.nov.2014. A gravação ocorreu no estúdio do Grupo Folha em Brasília. Leia a entrevista e acesse a página do programa Poder e Política.
 O governador eleito Flávio Dino assumiu mais uma vez o compromisso de desenvolver ações para melhorar o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) dos municípios maranhenses. O estado ocupa o penúltimo lugar no ranking dos estados brasileiros. 
 Em quatro anos, Dino promete dar atenção especial à agricultura, pecuária, pesca e aquicultura, implementar uma política industrial democrática e ousada, com a verticalização das cadeias produtivas para avançar nos índices sociais do estado. 
“Vamos entregar um Maranhão melhor. O Maranhão de 2018 que não estará nos últimos lugares no IDH. Eu tenho convicção que isso é possível. O Maranhão tem o 16º PIB do país. Acho que essa é uma referência que nós devemos perseguir”, disse Flávio Dino, ao questionar o abismo entre a riqueza do estado e a situação social tão negativa.
Para ele, a resposta para essa disparidade está exatamente no modelo político implantado no Maranhão. “Como a política concentrou riqueza pela via do patrimonialismo e da corrupção, essa riqueza não chegou até a casa das pessoas. Na medida em que você enfrenta isso, consegue melhorar a renda da sociedade, melhorar os indicadores educacionais”, acredita Dino. 
No Programa de Governo que Flávio Dino apresentou para a população e que está disponível na internet para consulta, ele destaca as diretrizes que implantará ao longo dos próximos quatro anos de gestão. Entre elas, aplicar no Maranhão uma gestão administrativa honesta, combater a corrupção e incentivar o controle social das ações governamentais e reduzir as desigualdades e a pobreza, com uma nova geração de políticas sociais e direitos.
VEJAM O LINK.





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