A direção da Caema, sob a regência do secretário de Estado da Saúde, Ricardo Murad, decidiu envelopar um presente de Natal aos seus milhares de consumidores: um aumento nas tarifas que chegam a 38%.
Ora, além de aumento abusivo, o segundo a ser registrado só neste ano, um deboche ao clientes, que pagam por aquilo que rara ou não consumem: á água potável.
Em milhares de casas na capital o líquido não jorra nas torneiras e às vezes raramente pinga um dia sim e quatro não. Não tarda e nem falha.
O maior problema hoje do Governo do Estado é a Caema. O principal iten de rejeição da governadora Roseana Sarney reside no sistema de abastecimento de água.
Desde que a Caema voltou para as mãos tortas da Secretaria de Saúde que os problemas se avolumaram. Bairros e bairros passaram a não receber a água por semanas e mais semanas.
Até programa emergencial foi criado para equacionar a questão. No final, os consumidores acabam comprando o líquido de carroceiros e de distribuidores particulares, e as empresas contratadas pela Caema ficam sempre no bom faturamento.
Prova de que o gerenciamento da Caema prejudica a performance do governo pode ser visto na última eleição. O candidato de Roseana Sarney, o seu vice Washington Oliveira, não passava do terceiro lugar, apesar de toda a rica estrutura de campanha.
E tão logo Ricardo Murad assumiu a campanha de WO, o candidato do PT chegou ao final da eleição no primeiro turno na quarta colocação.
A Caema não tem recursos para manter o básico e muito menos dinheiro para novos investimentos, apesar do primeiro aumento nas tarifas.
Mas tem recursos despejando pelo balde para jorrar nas contas da Unihosp (plano de saúde pertencente ao amigo particular de Murad, Elias Hacchen, ex-sócio de Alessandro Martins na Euromar) em R$ 23 milhões e fica pagando para bancas de advogados altíssima somas, mesmo tendo um corpo técnico jurídico excelente.
A incompetência da atual diretoria da Caema salta aos olhos. Tanto que a companhia é considerada a pior concessionária de todo o Brasil
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